A decisão de não
renovar com a Record, após quase dez anos, fez o nome de Bianca Rinaldi
circular entre possíveis contratadas para futuras produções da Globo. A atriz,
que estava praticamente certa na novela “Pecado mortal”, escrita por Carlos
Lombardi, não quis comentar o assunto, mas deixou um recado em seu Facebook,
explicando a decisão. “Sei que visto a camisa da emissora como poucos e, como
já disse, a Record é uma extensão da minha casa”, escreveu na rede social.
Segundo
Bianca, não houve um acordo financeiro e, na ausência de uma reviravolta, ela
estará oficialmente sem esse teto a partir de 31 de julho.
Lançada
em 2004 no remake de “Escrava Isaura”, a atriz foi alçada rapidamente ao posto
de estrela e, agora, encerra sua participação por lá como Tany, a mulher do
Faraó (Leonardo Viera) em “José do Egito”. Sua primeira cena vai ao ar hoje.
— Acho
que temos em comum a alegria, a delicadeza. Mas a posição que ela ocupa, a
maneira de ela se portar, não é o meu jeito de falar nem de agir. Como
gesticulo muito, sou muito festeira, eu tenho que me conter para interpretá-la
— ressalta Bianca, que aponta seu momento favorito na minissérie: — Há cenas em
que fico careca. Nunca ninguém me viu desse jeito. Fiquei quatro horas na
maquiagem para colocar a prótese. Eu estava receosa, porque a gente nunca sabe
qual será o formato da cabeça. Eu gostei bastante do resultado. Ficaria careca
de verdade numa boa.
A
paulista, que estreou como paquita da Xuxa, conta que sofreu preconceito devido
ao passado cor de rosa:
— As pessoas
olham e pensam: “É lourinha, paquitinha”. Mas se eu fosse me apegar a isso, eu
não teria continuado. Foi um desafio conseguir o meu espaço.
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