miércoles, 7 de noviembre de 2012

Atores viram alunos e acompanham palestra para gravações de José – de Escravo a Governador.
O núcleo do Egito da minissérie José – De Escravo a Governador (Record) já está nos estúdios gravando as primeiras cenas da trama. E o processo de preparação e estudo teve uma fase final nesta quarta-feira (31), quando historiadores apresentaram uma palestra para o elenco e tiravam todas as dúvidas.
Bianca Rinaldi, Leonardo Vieira, Ângelo Paes Leme, Larissa Maciel, Ricky Tavares, Maytê Piragibe, entre outros, se reuniram no estúdio C do RecNov, no Rio de Janeiro, e tiraram tablets, cadernos e livros de anotação da bolsa.
Confira as fotos do workshop
Foi o dia dos atores se tornarem alunos. Até o diretor da trama, Alexandre Avancini, acompanhou a palestra e levantou questões culturais, políticas e religiosas sobre os egípcios. Tudo para compor o melhor cenário possível para elenco e produção.
Márcio Sant’Anna (historiador especializado em Egito) e Maurício Santos (historiador especializado em Oriente Antigo) foram os professores que conduziram o workshop. Segundo Márcio falou com o R7, os estudos conseguiram dar uma boa base sobre a sociedade egípcia para todos os presentes.
— Foi um workshop voltado para a cultura egípcia. Falamos sobre o funcionamento da sociedade egípcia da antiguidade, que é uma civilização que teve três mil anos de história; sobre o funcionamento dos grupos sociais, ou seja, como eles se relacionavam, como era o comportamento da mulher egípcia; e também sobre fatos ligados ao dia a dia da sociedade.
Maurício, que trabalha no time da Record desde a primeira minissérie bíblica, A História de Ester (2010), contou que o trabalho do historiador anda de mãos dadas com a direção, produção e elenco da atração.
— Nós trabalhamos com a questão da mentalidade, com o pensamento social-histórico do período, que é muito diferente do nosso. Também auxiliamos na construção da imagem, de referências da arqueologia, o que é possível de existir, e o que não é possível. E ainda tem o comportamento. Nós conduzimos o que é possível para um homem ou mulher fazer, seja hebreu ou egípcio.

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